A Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar de Santa Catarina (FETRAF-SC), é uma entidade de classe que há 25 anos representa agricultores e agricultoras familiares do estado.
Estamos em aproximadamente 170 mil estabelecimentos rurais, representados por 36 Sindicatos, com presença em 90% das propriedades agropecuárias. Portanto, somos uma entidade que atua ativamente nas comunidades rurais.
Mas, afinal, quais são as ações que a FETRAF-SC faz pela Agricultura Familiar? Se você também tem essa dúvida, listamos 5 exemplos.
1. Reforçar a Identidade
A FETRAF-SC reúne agricultoras e agricultores familiares de todo o estado, organizando projetos e promovendo encontros e oficinas que avançam na construção da nossa identidade, enquanto categoria que produz comida de verdade e saudável para o povo.
2. Promover Políticas Públicas
Uma das grandes lutas da FETRAF-SC é ajudar a criar políticas públicas e conquistar investimentos que beneficiam nossa Agricultura Familiar, por isso, estamos sempre articulando ações políticas nos âmbitos municipais, regionais, estadual e federal.
3. Incentivar a Sustentabilidade
Um dos pilares da FETRAF-SC é batalhar para que os modelos de produção sejam cada vez mais éticos e ecologicamente corretos. Por isso, promovemos ações e projetos para debater uma produção mais sustentável nas perspectivas ambiental, social e econômica.
4. Estimular a Consciência
A Federação que representa agricultoras e agricultores familiares de SC também tem a missão de promover o debate sobre um novo sindicalismo, focado nas nossas lutas, enquanto classe trabalhadora que é parte fundamental da sociedade e da economia brasileira.
5. Orientar e Encaminhar
Além de toda a luta organizada, os 36 Sindicatos da Agricultura Familiar da nossa base, também orientam e prestam diversos serviços aos trabalhadores e trabalhadoras do campo de cerca de 123 municípios catarinenses, beneficiando mais de 20 mil famílias.
Agora que você conhece as ações da FETRAF-SC para a nossa Agricultura Familiar e sociedade, o que acha de conhecer nosso projeto de transição para a agroecologia? Clique aqui!